sexta-feira, 29 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
os super funcionários do Brasil, incluído os juízes e promotores, aparecem como os mais bem pagos do mundo .
os super funcionários do Brasil, incluído os juízes e promotores, aparecem como os mais bem pagos do mundo .
Gastamos com o judiciário, por habitante, mais do que o dobro da média dos países europeus. Em relação ao PIB, nenhum país europeu se aproxima. Os juízes e promotores em início de carreira ganham mais do que o dobro da média europeia.
Mas então deveriam estar todos satisfeitos?
Parece que não, pois a pressão sobre o orçamento é constante para aumento de verba; pedidos para auxílios variados, como alimentação, moradia, etc; superação do teto constitucional que limita o vencimento, adicionais diversos, incorporação de planos, além de diferenciais como férias de 60 dias mais recesso de 15 dias no fim ano, aposentadoria integral – regalias que colocam os membros dessa superestrutura em uma classe diferenciada e um tanto descolada da realidade brasileira.
Mas como está a qualidade dos serviços prestados à população que paga a conta?
Destacamos os salários anuais, em euros, de cinco países europeus: França, Alemanha, Portugal, Espanha e Suécia:
http://marcelopintodarocha.jusbrasil.com.br/artigos/133946504/judiciario-custa-muito-caro-ao-brasil?utm_campaign=newsletter&utm_medium=email&utm_source=newsletter
Gastamos com o judiciário, por habitante, mais do que o dobro da média dos países europeus. Em relação ao PIB, nenhum país europeu se aproxima. Os juízes e promotores em início de carreira ganham mais do que o dobro da média europeia.
Mas então deveriam estar todos satisfeitos?
Parece que não, pois a pressão sobre o orçamento é constante para aumento de verba; pedidos para auxílios variados, como alimentação, moradia, etc; superação do teto constitucional que limita o vencimento, adicionais diversos, incorporação de planos, além de diferenciais como férias de 60 dias mais recesso de 15 dias no fim ano, aposentadoria integral – regalias que colocam os membros dessa superestrutura em uma classe diferenciada e um tanto descolada da realidade brasileira.
Mas como está a qualidade dos serviços prestados à população que paga a conta?
Destacamos os salários anuais, em euros, de cinco países europeus: França, Alemanha, Portugal, Espanha e Suécia:
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